Pensei levar a máquina fotográfica para registar retalhos de um passeio que se queria solitário.
Fui ficando, observando e comentando algumas conversas.
Respondi a algumas questões:...sim, está tudo bem. (...) ...não deixei de escrever apenas estou "noutra coisa" mais dinâmica (não especificando o quê)... não tenho nada...estou óptima...
O que nós temos de esconder!
E a máquina ficou onde foi.
É que para fotografar tem que se amar, o objecto fotografado, a vida.
De momento não consigo.
De momento não me é possível!
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