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De partida para a cidade que me viu nascer.
À noite, Consoada com todos os possíveis presentes.
Presenças de corpo, algumas só mesmo de corpo que a mente já escoa...
Presenças em espírito, alguns só mesmo de espírito e pensamento, o corpo estende-se em cama fria, estranha, sozinha porque a carência de força mental e física assim o ditou.
Presenças em lembranças, só mesmo nas nossas lembranças de Consoadas já passadas onde tudo parecia ser eterno.
Este Natal está a ser diferente.
A viagem que vou agora fazer desejo que seja espaçada para que o reencontro se faça esperar.
A vida não tem pressa neste tempo.
E mais logo quando todos nos juntarmos escreveremos o epilogo de quão efémera é a vida.
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A todos
CONSOADA FELIZ!
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