segunda-feira, 1 de junho de 2009

Sábado, 30 de Maio

Pensei levar a máquina fotográfica para registar retalhos de um passeio que se queria solitário.

Fui ficando, observando e comentando algumas conversas.

Respondi a algumas questões:...sim, está tudo bem. (...) ...não deixei de escrever apenas estou "noutra coisa" mais dinâmica (não especificando o quê)... não tenho nada...estou óptima...

O que nós temos de esconder!

E a máquina ficou onde foi.

É que para fotografar tem que se amar, o objecto fotografado, a vida.

De momento não consigo.

De momento não me é possível!

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