domingo, 30 de novembro de 2008

hibernatione

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Pois, tenho andado que nem a ursa desta imagem...
(a diferença entre mim e ela é que as minhas crias já não precisam das cavalitas desta mãe)
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Os ursos sabem quando hibernar mesmo sem ter um calendário!


Dizem que hibernam porque é difícil encontrar comida durante as condições severas do Inverno.
(a verdade é que nos meses anteriores à hibernação, um urso ganha até 18 quilos de gordura por semana)
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Quanto a mim não sei bem porque é mas espero descobrir!
(será pela mesma razão que só me apetece chocolate quente, biscoitos e bolos...????)
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Os ursos só "acordarão" para saírem da hibernação em Abril ou Maio...
(coincidência eu ter nascido em Abril?!?!?!?!)
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Percebem porque me sinto que nem ursa que não pode hibernar????
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hibernatione - período de repouso invernal de certos animais, durante o qual o seu ritmo metabólico é altamente reduzido.
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Hibernar - Hibernarev
estar ou cair em hibernação;
passar o Inverno num estado de entorpecimento.
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E vocês?
Têm hibernado ou vão hibernando?
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Vá lá
(amigos, familia,...)
venham daí esses
commentariu(s)!!!!!!!

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Hakuna Matata

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Hakuna Matata
Versão Portuguesa
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Ao ouvir hoje esta musica fez-se o tal clic que procurava:
- Era mesmo isto que me faltava - um Pumba e um Timon na minha vida!
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Obrigada Rei Leão.
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quarta-feira, 26 de novembro de 2008

siMpLeS mAs bEsTa

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Tina Turner traz, entre outras, a recordação divertida da ingenuidade de uma criança que ainda mal aprendera a ler.
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Para melhor entender é necessário ouvir (e porque não ver) esta música que traduzida pela MM, naquele tempo, o titulo significava:
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Simples mas Besta!
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O que nos rimos...
Só mesmo a MM!!!
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Já agora, Parabéns Tina, por mais um ano de vida (70 anos já lá cantam)...

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terça-feira, 25 de novembro de 2008

dedicatu

Alberto de Serpa

Oferecendo um exemplar dos Poemas de Deus e do Diabo de José Régio:

Guardam-se neste livro duas vidas:

uma, pode levar-te a um céu que não descobres;

outra, a funduras em vida cingidas.

Dos que não sabem vida e morte, pobres!

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

bIchoS do mEu qUinTaL

ganhafoto

ou

faganhoto?


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Ah, é...
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O GAFANHOTO
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Josezinho gafanhoto,
piloto aviador,bafejado pela aragem
descola só com um motor.
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É manhã e o sol brilha.
Todos os barcos da ilha
há muito presos no porto
vibram à sua passagem:
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- Lá vai José Gafanhoto
para mais uma viagem!
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Violeta Figueiredo,
Fala Bicho
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quinta-feira, 20 de novembro de 2008

rEvoLuTioN II

rEvoLuTioN

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Todos temos as nossas revoluções...
A julgar pelo cansaço matinal esta noite andei a fazer uma!
Há coisas que mexem connosco de uma forma extraordinariamente imensa.
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Mas hoje, estou mais Sofia...
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Revolução - Descobrimento
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Revolução isto é: descobrimento
Mundo recomeçado a partir da praia pura
Como poema a partir da página em branco
Catarsis emergir verdade exposta
Tempo terrestre a perguntar seu rosto
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Sophia de Mello Breyner Andresen,
in O Nome das Coisas
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The Beatles - Revolution
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rEvoLuTioN
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You say you want a revolution
Well you know
We'd all want to change the world
You tell me that it's evolution
Well you know
We'd all want to change the world
But when you talk about destruction
Don't you know that you can count me out
Don't you know it's gonna be alright [x3]
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You say you got a real solution
Well you know
We'd all want to see the plan
You ask me for a contribution
Well you know
We're all doing what we can
But if you want money for people with minds that hate
All I can tell you is brother you'll have to wait
Don't you know it's gonna be alright [x4]
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You say you'll change the constitution
Well you knowWe'd all love to change your head
You tell me it's the institution
Well you know
You better free your mind instead
But if you go carrying pictures of Chairman Mao
You ain't going to make it with anyone anyhow
Don't you know know it's gonna be alright [x3]
Alright [x7]
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quarta-feira, 19 de novembro de 2008

ReVoLUtioNe II

foto: fernando lemos

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ReVoLUtioNe

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do s. f.,
acto ou efeito de revolver ou de revolucionar-se;
sublevação;
insurreição política;
giro;
tempo gasto por um astro a percorrer a sua órbita;
rotação;
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fig.,
insurreição que tende a modificar a política ou as instituições de um Estado;
perturbação moral;
indignação;
nojo;
repulsa.
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talking about a revolution
tracy chapman
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Don’t you know
They’re talkin’ bout a revolution
It sounds like a whisper
Don’t you know
They’re talkin’ about a revolution
It sounds like a whisper
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While they’re standing in the welfare lines
Crying at the doorsteps of those armies of salvation
Wasting time in the unemployment lines
Sitting around waiting for a promotion
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Don’t you know
They’re talkin’ bout a revolution
It sounds like a whisper
´Poor people gonna rise up
And get their share
Poor people gonna rise up
And take what’s theirs
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Don’t you know
You better run, run, run, run, run,run,
run, run, run, run, run, run
Oh I said you better
Run, run, run, run, run, run,
run, run, run, run, run, run
´
Finally the tables are starting to turn
Talkin’ bout a revolution
Finally the tables are starting to turn
Talkin’ bout a revolution
Talkin’ bout a revolution
´
While they`re standing in the welfare lines
Crying at the doorsteps of those armies of salvation
Wasting time in the unemployment lines
Sitting around waiting for a promotion
´
Don’t you know
They’re talkin’ bout a revolution
It sounds like a whisper
´
Finally the tables are starting to turn
Talkin’ bout a revolution
Finally the tables are starting to turn
Talkin’ bout a revolution
Talkin’ bout a revolution
Talkin’ bout a revolution
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Louvor do Revolucionário
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Quando a opressão aumenta
Muitos se desencorajam
Mas a coragem dele cresce.
Ele organiza a luta
Pelo tostão do salário, pela água do chá
E pelo poder no Estado.
Pergunta à propriedade: Donde vens tu?
Pergunta às opiniões: A quem aproveitais?
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Onde quer que todos calem
Ali falará ele
E onde reina a opressão e se fala do Destino
Ele nomeará os nomes.
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Onde se senta à mesa
Senta-se a insatisfação à mesa
A comida estraga-se
E reconhece-se que o quarto é acanhado.
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Pra onde quer que o expulsem, para lá
Vai a revolta, e donde é escorraçado
Fica ainda lá o desassossego.
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Bertold Brecht,
in 'Lendas, Parábolas, Crónicas, Sátiras e outros Poemas'
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Que me desculpem mas hoje estou mesmo assim!
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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

mELodiA

Nunca encontrei um pássaro morto na floresta

Em vão andei toda a manhã a procurar entre as árvores

um cadáver pequenino que desse

o sangue às flores e as asas às folhas secas...

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Os pássaros quando morrem caem no céu.

´José Gomes Ferreira

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foto: minor white

sábado, 15 de novembro de 2008

EsCOrpIõEs

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Por cá temos dois, muito queridos, escorpiões.
A minha prima P. que resolveu adiantar-se no dia do seu nascimento... O tio M. (meu pai), contam-me, dizia orgulhoso: ...vai nascer no dia dos meus anos... mas, a natureza não quis que assim fosse!
Ontem, a P., celebrou o seu quadragésimo quarto aniversário...
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Hoje, faz anos o meu pai.
Setenta e nove anos!!!
Homem de poucas palavras mas de muito sentir!
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Para ele fica uma música que sei, decerto, lhe vai ao coração...
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She
Charles Aznavour
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quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Écloga ou canção abandonada

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Na folha bailada

Levada

No vento,

Vai meu pensamento...

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Na cinza delida

Espargida

Pelo rio,

Vai meu olhar frio...

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E no teu sorriso

Da mais lisa

Quietação...

O meu coração...

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Cristovam Paiva

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

A questão do brinco (2 por sinal)

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Desde Junho tem sido uma luta diária.
Começou por ser só um furo.
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É só um furo. Qual é o mal??? O cabelo até tapa...
A minha irmã até acha bem. Até o filho da M. tem...
Vá lá,... porquê????
O corpo é meu...
Mas...
Mas...
Mas...
É claro que nestas coisas cada parte tem as suas razões.
É claro que todas as razões são válidas para fundamentar as diferentes posições.
Acima de tudo é um adolescente a querer afirmar-se...
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Após muita discussão o menino lá conseguiu um nim...
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De repente percebendo que já conseguiu muda a conversa:
...afinal, são dois furos na mesma orelha...
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Comprou os brincos.
Trouxe-os para casa e, continuando a insistir, conta como ficará...
Nem que tenha de os tirar quando entro em casa...
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Claro que isso não!
Começámos a perder pontos...
Isso não queremos porque, acima de tudo, desejamos frontalidade.
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Este fim de semana andou feliz a gritar aos quatro ventos.
...segunda-feira vou fazer dois furos...
...amanhã vou furar a orelha...
...,tenho a tarde livre vou fazer os furos...
..finalmente...
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Ficou com mais dois amigos ao pé da Ourivesaria.
Mais tarde fui buscá-lo.
Mãe, não consegui fazer os furos.
Tive medo!
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domingo, 9 de novembro de 2008

Cheguei agora

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Cheguei (chegámos) agora.
Fui (fomos) vê-la.
Pensava ser mais forte.
Pensava chegar e conseguir dar-lhe força.
Pensava...
Quando a vi gelei (e, diz a MM que está muito melhor) sorri, abracei-a, fi-lo timidamente quando cheguei e, com medo na despedida.
Juro que lhe queria transmitir força.
Não fui muito capaz.
Não sei se notou mas senti-me desconfortávelmente mal por não conseguir dar-lhe o que eu queria.
J. já saiu da enfermaria. Fomos encontrá-la na cafetaria do hospital com o pai,...
Conversámos...
A faculdade?
O Natal, então e o Natal como vai ser?
Eu quero que tudo corra bem!!!!
... ia dizendo J. com o olhar...
E, nós a dizer-mos que agora o importante é ela!
Mas continuava meio entorpecida talvez cansada...
e, tu C. como professora o que é que achas...faculdade ou espero...
Muito calmamente digo: primeiro tu, tu és mais importante, descansa,...só quando te sentires melhor...
Não sei se voltará.
Neste momento não é isso que importa.
O que mais doi é pensar que o seu olhar não voltará a ser o mesmo.
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segunda-feira, 3 de novembro de 2008

E o poeta?

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O poeta tem olhos de água
para reflectirem todas as cores do mundo e as formas e as proporções exactas, mesmo das coisas que os sábios desconhecem.


Manuel da Fonseca
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domingo, 2 de novembro de 2008

CraZY

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CraZY
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(...)
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´But we're never gonna survive unless
We get a little CraZY
No we're never gonna survive unless
We are a little
CraZY
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´
(...)
´
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Someday
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´
´
´
´
SEal
´
CraZY

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sábado, 1 de novembro de 2008

Ainda

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Difícil brotar e deixar correr o rio pelo desencanto que a noticia lhe trouxe.
Desde que soube não consegue fluir pela vida despreocupadamente.
Esta pessoa é demasiado importante para que consiga dormir após o sucedido.
Há doenças lixadas que estilhaçam a vida a todos os que se cruzam com elas.
Ontem era menina viva. Cantava, ria, brincava. Corria.
Ontem crescia igual, parecia, a outras meninas.
J. nasceu em Janeiro. Mês primeiro de cada ano. O inicio, o começo, a alvorada.
O sorriso da J. parecia tudo isto.
Neste momento a espera incerta de como J. renascerá.
Tem sido difícil...

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